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Ainda ontem estava aqui a fazer um scroll ao meu pasquim cibernáutico e tinha decidido, a pés juntos, não voltar a falar das ditas cujas (começa com B e acaba em cleta). Pelo menos, até tirar a minha própria de casa e dar uma pedaladelas por esse mundo real fora. Porque é para isso que elas servem e não apenas para as apreciar na net.


Estava a decisão tomada - respetivas promessas feitas e velinhas acesas -, quando uma criaturinha que recém adquiriu uma - e ainda está naquela fase em que são só rosas, em que vive a pensar que vai sair com ela todos os dias, até que a morte as separe e que não sabe que acabará a cobiçar ditas cujas alheias na net - me mostrou isto (click). Emocionada. Achei irresistível pastilhar partilhar, para quem possa interessar e estiver pela capital (a política).


A marca chama-se BASHÔ Cycling Club e sobre si diz:

"É uma oficina artesanal que constrói bagagem para bicicletas.

Descrição


A nossa missão é aumentar o conforto e a eficiência da bicicleta como meio de transporte diário ou em viagens. Inspirámo-nos no espírito dos diários de viagem do poeta japonês; ver, ouvir e sentir os sinais do caminho são a essência da viagem. Em nosso entender a bicicleta é o meio de transporte que melhor serve a arte de viajar, permite saborear com prazer o caminho.

O primeiro acessório que construímos é o útil saco para ferramentas.
Inspirado nos tradicionais tool rolls, pensamos que deve ser um indispensável companheiro para qualquer deslocação. Estojo em tecido com oito compartimentos para as ferramentas básicas, câmara-de-ar e uma pequena bomba de ar. Pode ser preso á parte inferior do selim, ao quadro ou simplesmente transporta-la no interior de uma mala.