Teoria do Big Bang

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Desde a estreia de séries como CSI, 24, Lost (and so on) a televisão nunca mais foi a mesma. Há séries para todos os gostos e feitios, que se estendem ao longo de várias temporadas e mantêm os fãs agarrados, que religiosamente fazem os seus downloads meses antes da estreia no país.

Conheço pessoas que seguem 14 séries! Não fosse quem se confessa gente de bem, séria e de palavra duvidava seriamente que tal proeza fosse possível.

Tenho andado a saltitar de série em série e admito que nunca fiquei viciada em nenhuma delas, embora ache que há muita coisa boa por aí. Julgo que esta infidelidade televisiva se deve à minha falta de método.

No entanto, e seguindo a minha já habitual linha tradicional, há uns tempos atrás apaixonei-me perdidamente por uma: A Teoria do Big Bang. É uma sitcom americana (daquelas com 25 minutos e gargalhadas enlatadas), com 4 geeks socialmente inaptos e uma loira burra.

Uma delícia!

Fica um best of do Sheldon, o meu preferido. Desde o Tom Cruise em "Cocktail", nunca mais tinha tido um fraquinho por uma personagem. Não é tão bonito, mas é ligeiramente mais inteligente.