Archive for 2010




 resolução de ano novo # 3 - organizar favoritos (nateBeaty)


resolução de ano novo # 2 - não fotografar o cãocadelamosca

ainda que seja a sombra, enquanto fotografo outros objectos
 
como por exemplo o manjericão-morto


resolução de ano novo # 1 ressuscitar o manjericão morto

   

feminino

fotógrafa profissional de (um) (o)es e certos insectos

freelancer (sem presa)




Bicicletas e corações. Mais uma. Or how to seat your bum in a heart.

 

homem que esperava o amolador de facas. em madrid.






Comi Dióspiros pela primeira vez.

Oh yeh, Firmina YéYé!

Na adolescência tinha uma bicicleta. Mas não era uma bicicleta qualquer, era a minha Firmina YéYé, uma pasteleira enferrujada e velha. A grande vantagem da Firmina é que podia ir com ela para todos os lados e deixá-la em qualquer sítio sem cadeado, porque ninguém a roubava. Ninguém percebia a beleza interior daquela bicha, mas quem a conhecia até a tratava pelo nome próprio e perguntava por ela, quando ela passava muito tempo sem dar as caras, ou melhor, as rodas.

A única experiência paranormal que tive na vida foi com a minha YéYé. Corria o ano de 1997 e a bicicleta desapareceu da garagem do meu prédio. Os primeiros momentos foram de choque e pânico. Pela primeira vez tinham-me roubado a bicicleta e ainda por cima da garagem.

Relaxei, concentrei-me e tentei entrar na mente da Firmina, e tive um feeling sobre onde ela estaria. Fui imediatamente ao local e lá estava ela, abandonada no chão, com o joelho a sangrar, ao pé da capela de Santa Catarina.

Há dias vendo o belo trabalho fotográfico de um colega, Rogério Martins, vi um álbum que se chamava “Pasteleiras” e deu-me logo para a nostalgia. Quem conheceu a Firmina percebe.








A Bela e o Sebastião...

...em loop!

Exposição Preto e Branco



Até 5 de Outubro, no S. Mamede. Guimarães.

Janelas Indiscretas






Todos nos intrigamos ante las sombras detrás de una ventana. Cuando nos asomamos por la noche a las ciudades y vemos tantas luces encendidas en tantos edificios, es imposible no pensar en que historias estarán sucediendo detrás de cada una de ellas. Se encienden, se apagan, dejando tras de sí un rastro de misterio. Las fachadas de los edificios que presenta Anna Malagrida son como redes geométricas en las que cada ventana, iluminada o no, tienen una gran capacidad narrativa que nos invita a participar activamente en la obra. El juego entre interior y exterior está permanentemente en estas imágenes que son como casas de muñecas donde habitan unos pequeños seres que son reales y a cuyas vidas nos asomamos en breves e indescifrables intervalos.

La oscuridad de los retratos de interiores es también sugerente, llenos de ensoñaciones literarias. Al igual que esos paisajes de las periferias urbanas, los alrededores de los grandes centros urbanos, donde la ciudad se deshace en callejuelas sin asfaltar, donde el espacio se abre para que la naturaleza llene los intersticios de los huecos del urbanismo. En esas zonas mal iluminadas la luz que sale de un coche abierto, aislado, solitario nos sobresalta, y nos llena de inquietud esa mujer solitaria que camina al anochecer por un lugar que ni es campo ni es ciudad, en una oscuridad misteriosa en la que sabemos que acechan mil presagios de desasosiego. La ciudad, al fondo, sigue siendo el inevitable testigo, el fondo de una escena sin resolver, que crece en nuestra imaginación y que nos hace ver, pensar, mucho más allá de lo que realmente estamos viendo. (...)


Banda Sonora

Descobri recentemente um cantautor nacional que é uma maravilha: belas músicas, letras ainda melhores. Chama-se B Fachada.
Óptimo para a falta de inspiração.

Gracias Jesus.

Blog de Jogos

Se há uma coisa nesta vida que eu amo de paixão são os videojogos. Aprendi a jogar antes de aprender a falar e andar e, modéstia à parte, jogo muito bem seja qual for o jogo, o género ou a plataforma. Com um comando na mão ninguém me pára!

Hoje descobri o blog dos bastidores do meu programa de videojogos favorito e está o máximo!
Isto sim é um blog!

Carro


Comprei um carro.